Quimera paulistana, final.

*Baseado em personagens reais porém algumas situações são fictícias, qualquer semelhança é mera coincidência.

Eleições 2020 chegando, os partidos já preparam suas prévias. Em SP capital teremos um Freak show oficial, caso todos os nomes sejam confirmados nesse pleito. Uma mixórdia eleitoral parecida com as eleições de 2018.

Como a literatura permite licenças poéticas, eu lírico e criações ficcionais imagino como seriam os governos dos “prefeitáveis” paulistanos e escrevo sobre isso, com um toque hiperbólico.

Chegamos a parte final. Caso surja alguém mais, atualizarei esse post.

Márcio França (PSB)

Alckmin e Márcio França na cerimônia de transmissão de cargo.

PSB cuja sigla significa: Partido Socialista Brasileiro.

Os Minions, incultos como são, acham que são comunistas.

O PSB de São Paulo é gêmeo do PSDB, que de socialista e comunista não tem nada…

Márcio França foi vice governador de Alckmin e assumiu o governo quando este se candidatou a presidente. Por décimos não conseguiu se eleger diretamente perdendo pro Dória aventureiro.

Fez um afago no funcionalismo estadual, aliás, os servidores públicos e funcionários da economia mista como um todo têm sido execrados pelos políticos. Então a manobra de França foi fundamental para garantir valiosos votos nesse setor.

Provavelmente não vai mudar muita coisa do Bruno Covas, pois seu sistema de governo é semelhante. Ademais, França conduz o PSB no estado e costurou a aliança com os tucanos.

Foi vice do chuchu e teve governança semelhante, caso eleito será um chuchuzinho…

Guilherme Boulos (PSOL)

Boulos e seu look tiozão do sindicato.

O Lula do futuro, alguns disseram.

Se ele for eleito terá a oportunidade de taxar Meireles, como ele disse que faria em 2018, porque o Meireles é secretário de planejamento e privatizações do desgoverno Dória.

Vai ocupar oficialmente os prédios vazios para moradia, já que surgiu do MTST. Podemos dizer que será seu programa principal na prefeitura caso seja eleito.

Porém, o PSOL tem opções mais maleáveis e com maior simpatia eleitoral para São Paulo.

Boulos tem um quê da burocracia sindical antiga no seu jeito de se colocar, o que gera alguma rejeição em parte do eleitorado.

Sâmia Bonfim (PSOL)

Um nome interessante no abismo eleitoral de São Paulo. Já foi vereadora e agora é deputada federal, com atuação significativa nas comissões da Câmara.

A mulher que mata a cobra e mostra o pau! Debateu elegantemente com o amiguinho do mamãe falei, o tal Kim Kataguiri. Um Zé ruela que teve coragem de fazer bullying com ela por ser gorda, uma postura de quinta série vindo de quem diz ser representante do povo.

E ela participou plena do debate com ele, eu se estivesse em seu lugar não pensaria meia vez pra mandar tomate cru e outras coisas mais. Eis a magia de ser política, ser polida, manter a compostura e debater com classe quando se quer mesmo é perder o decoro…

É um nome melhor que o do Boulos, além de mostrar a renovação e disposição do partido em colocar uma mulher pra concorrer. Terá votação significativa entre mulheres e jovens.

Caso seja eleita, vai fazer políticas sociais em prol das mulheres e das minorias. Que tenha feeling pra fazer políticas de desenvolvimento econômico municipal também!

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