Meu total respeito aos povos originários, que por não serem moldados na lógica “civilizatória” branca-cristã-eurocêntrica, mostraram como se luta.
Os pataxós em Porto seguro, impecáveis guerreiros, com um cântico de guerra hipnotizante e belicoso. Pra mostrar que não se intimidam com as grades que “civilizam” e materializam a linha imaginária entre o poder e o povo.
(E se o carnaval for em abril? E foi Chico e foi!)